A evolução do pensamento sobre Ciclos de Vida na América Latina
A Iniciativa de Ciclo de Vida Pnuma/Setac (Iniciativa) é um programa conjunto, criado em 2002, entre o Pro- grama das Nações Unidas para o Meio Ambiente e a Sociedade de Toxicologia e Química Ambiental. O programa foi criado em resposta à Declaração de Malmö (2000) que pede que os países unam seus esforços em direção a uma economia do ciclo de vida, ao estender seu centro de atenções além dos processos de transformação, incluindo os impactos ambientais, sociais e econômicos dos ciclos de vida de seus produtos (LC). A Iniciativa também responde à necessidade de se articular um mecanismo internacional para disseminar e apoiar a aplicação da Norma ISO
14004:1998 (depois ISO 14040:2006). Fase I (2002–2007) que se concentra em estabelecer a Iniciativa como um ponto focal global para o conhecimento e atividades relacionadas à LC, e construir uma comunidade de praticantes e partes interessadas. Atividades para fazer avançar a agenda de CV para frente concentraram-se sobre o gerenciamento do ciclo de vida (GCV), inventário de ciclo de vida e avaliação de impacto do ciclo de vida – além da área transversal de impactos sociais junto com a LC. Durante a Fase II (2007 – 2012), a Iniciativa tornou-se mais participativa ao ativamente procurar o envolvimento das partes interessadas globais. Um entendimento e acordo comum foram conseguidos sobre questões como ba- ses de dados de avaliação de ciclo de vida (ACV). Os principais feitos da Fase II fornecem apoio para a aplicação de abordagens de LC movidas pela susten- tabilidade, baseadas em lições aprendidas de organizações de vanguarda. Apesar de progresso ter sido conseguido sobre um consenso global sobre tópicos-chave do CV, certo número de questões ainda precisa de atenção, e está sendo abordado na Fase III (2012-2016), por meio dos seguintes objetivos:
Aumentar o consenso e relevância globais de metodologias emergentes e existentes de LC e de gerenciamento de dados;
Expandir a capacidade pelo mundo para a aplicação e melhoria das abordagens de LC; tornando-as operacionais nas organizações;
Comunicar o conhecimento atual de LC e ser a voz global da comunidade de Ciclo de Vida para influenciar e formar parcerias com as partes interessadas.
De 2002 em diante, os seguintes importantes realizações puderam ser notadas:
— Um maior conhecimento sobre as abordagens de CV nos negócios. Mais de cem companhias, inclusive oito em países em desenvolvimento, estão usando o GCV nas suas práticas de negócios, baseados no Guia Pnuma/ Setac de GCV para Empresas;
— Maiores capacidades nos países em desenvolvimento. A comunidade do ciclo de vida da Iniciativa conta no mo- mento com 1.500 organizações (3.000 pessoas) e está representada em mais de cem países. Veja o mapa interativo: http://lcinitiative-interactivemap.com/ map/;
— 33 redes de ciclo de vida mun- do afora. Dezesseis destas estão em países em desenvolvimento: www. lifecycleinitiative.org/networks/natio- nal-networks/;
— Um quadro consensual para avaliar impactos ambientais por todo o CV, incluindo a avaliação de toxicidade para mais de 1.000 produtos químicos. O modelo é chamado de USETox (www.usetox.org), e atividades de construção de capacidades são organizadas em todo o mundo;
— Um quadro mundialmente acor- dado para avaliar os impactos do uso da água na ACV (WULCA: www.wulca-waterlca.org/) que deu uma contribuição substancial para a recente- mente aprovada (maio de 2014) norma internacional ISO 14046 sobre pegadas ambientais da água;
— Mais de cem ACVs sociais de- senvolvidos mundialmente baseados nas Diretrizes Pnuma/Setac sobre LCA Social (social-lca.org/contact/about--the-website/);
— Princípios de Orientação Globais para Bases de Dados de ACV disse- minados globalmente em países como China, Chile, Índia, entre outros (www.li- fecycleinitiative.org/activities/phase--iii/data-and-database-management/).
A evolução da implementação do pensamento de CV na América Latina (AL) tem sido positiva desde 2005. Alguns marcos são apresentados abaixo:
2005: Organização da primeira conferência Cilca em 2005 na Costa Rica, que tornou-se uma conferência bianual com crescente participação da AL e participantes internacionais.
2005: Publicação do primeiro relatório da AL, incluindo experiências de “Avaliação de Ciclo de Vida – ISO 14040 na América Latina” de fundos do CYTED (Brasil).
2008: Desenvolvimento do projeto PROSUL Fase 1 (Proyecto Sudamericano de Análisis de ciclo de vida de metales para una producción minera sustentable – Projeto Sul-Americano de Análise do ciclo de vida de metais para uma produção de mineração sustentável) que facilitou os desenvolvimentos de “ACVs de mineração de cobre” e de “AICV de mineração de ouro artesanal” na América do Sul. Este projeto foi desenvolvido com fundos do IBICT.
Um crescente número de conferências Internacionais e participantes (por exemplo: Cilca 2005 na Costa Rica; Cilca 2007 em São Paulo; ACV na América do Sul, Peru, 2008; 4o Fórum para GCV no setor Petrolífero na América Latina, México, 2008; Conferência sobre GCV, Brasil, 2008; Cilca 2009 no Chile; Cilca 2011 no México; Cilca 2013 na Argentina) é sintoma de um crescente interesse nesse tópico. O número de participantes nas conferências mencionadas variou de 90 a 300. As oficinas de capacitação FAO-Pnuma/Setac e ISO-Pnuma/Setac sobre ‘pegadas da água’ foram organizadas em Lima (out,2013) e Panamá (maio de 2014; veja foto) com retorno positivo.
A Iniciativa identificou mais de 315 praticantes da AL entre 2.800 ativos mundialmente. Apesar de que fontes adicionais sugerem que o número é duas vezes maior. A distribuição de gênero é um critério do Pnuma que foi cuidadosamente acompanhado. Na comunidade de CV Latino-Americana, a distribuição foi identificada como sendo de 55% de participação masculina e 45% de participação feminina. Esta última taxa é superior à porcentagem global de participação do gênero feminino (33%).
Em 2005, somente quatro países evidenciaram a existência de um grupo, associação ou rede de CV, comparado a dez em 2014 (veja a Tabela 1).
Um estudo recente mais detalhado mostrou que houve um aumento no número de redes, sendo a Rede de Ciclo de Vida do Equador a última a ser montada, em 2014.
O Brasil e o México mostram progresso nos aspectos das bases de dados e da legislação, que são forças motrizes importantes para fazer avançar ainda mais o pensamento de ciclo de vida nos países. Com relação ao número de praticantes de ACV, Brasil, México, mas também Chile e Peru contam com uma massa crítica que facilita a disseminação, implementação e treinamento locais.
Além disso, é importante comentar sobre a Declaração das Organizações Latino-Americanas sobre questões de Ciclo de Vida, assinada em Coatzacoalcos (México), em 2011, e com a qual as organizações da AL se comprometeram:
Uma breve análise dessa declaração reflete uma visão e abordagem comuns nos países. Isto é visto, por exemplo, na proposta de se aumentar a qualidade dos peritos em ACV, ter processos inclusivos e considerar os impactos ao longo do CV onde for possível. A última é evidência de uma vocação pela sustentabilidade, e permite vislumbrar boas condições para um avanço em direção a sociedades com o pensamento de ciclo de vida incorporado nas suas políticas públicas.
Declaração das organizações Latino-Americanas sobre questões de Ciclo de Vida assinada em Coatzacoalcos (México)
Os signatários declaram, para contribuir para a implementação da abor- dagem de ciclo de vida na América Latina, de terem o desejo comum de:
1) Construir a capacidade de multiplicadores do setor público e privado em questões relacionadas a ciclo de vida;
2) Colocar em operação um mecanismo para certificar profissionais em ACV nos países da região;
3) Desenvolver fatores de caracterização ambientais, econômicos e sociais para categorias de impacto relevantes da região, incluindo o uso das terras, uso e consume de água e a desertificação, entre outros;
4) Desenvolver e trocar inventários de ciclos de vida ambientais, econô- micos e sociais sobre setores prioritários para países da América Latina;
5) Desenvolver modelos e ferramentas simplificadas;
6) Identificar e disseminar histórias de sucesso sobre a implementação
de abordagens de ciclo de vida na região.
Associação Brasileira de Ciclo de Vida; Centro de Análisis de Ciclo de Vida de México; CIMM – Chile; ECO Global – Costa Rica; Grupo de Energía, Ambiente y Desarrollo Sustentable de la Universidad Tecnológica Nacional (Mendoza - Argenti- na); IBICT – Brasil; Red Cubana de Ciclo de Vida; Red Peruana de Ciclo de Vida
Sonia Valdivia é do secretariado da Iniciativa de Ciclo de Vida Pnuma/Setac LLorenç Milà i Canals é oficial de Programa Pnuma
14004:1998 (depois ISO 14040:2006). Fase I (2002–2007) que se concentra em estabelecer a Iniciativa como um ponto focal global para o conhecimento e atividades relacionadas à LC, e construir uma comunidade de praticantes e partes interessadas. Atividades para fazer avançar a agenda de CV para frente concentraram-se sobre o gerenciamento do ciclo de vida (GCV), inventário de ciclo de vida e avaliação de impacto do ciclo de vida – além da área transversal de impactos sociais junto com a LC. Durante a Fase II (2007 – 2012), a Iniciativa tornou-se mais participativa ao ativamente procurar o envolvimento das partes interessadas globais. Um entendimento e acordo comum foram conseguidos sobre questões como ba- ses de dados de avaliação de ciclo de vida (ACV). Os principais feitos da Fase II fornecem apoio para a aplicação de abordagens de LC movidas pela susten- tabilidade, baseadas em lições aprendidas de organizações de vanguarda. Apesar de progresso ter sido conseguido sobre um consenso global sobre tópicos-chave do CV, certo número de questões ainda precisa de atenção, e está sendo abordado na Fase III (2012-2016), por meio dos seguintes objetivos:
Aumentar o consenso e relevância globais de metodologias emergentes e existentes de LC e de gerenciamento de dados;
Expandir a capacidade pelo mundo para a aplicação e melhoria das abordagens de LC; tornando-as operacionais nas organizações;
Comunicar o conhecimento atual de LC e ser a voz global da comunidade de Ciclo de Vida para influenciar e formar parcerias com as partes interessadas.
De 2002 em diante, os seguintes importantes realizações puderam ser notadas:
— Um maior conhecimento sobre as abordagens de CV nos negócios. Mais de cem companhias, inclusive oito em países em desenvolvimento, estão usando o GCV nas suas práticas de negócios, baseados no Guia Pnuma/ Setac de GCV para Empresas;
— Maiores capacidades nos países em desenvolvimento. A comunidade do ciclo de vida da Iniciativa conta no mo- mento com 1.500 organizações (3.000 pessoas) e está representada em mais de cem países. Veja o mapa interativo: http://lcinitiative-interactivemap.com/ map/;
— 33 redes de ciclo de vida mun- do afora. Dezesseis destas estão em países em desenvolvimento: www. lifecycleinitiative.org/networks/natio- nal-networks/;
— Um quadro consensual para avaliar impactos ambientais por todo o CV, incluindo a avaliação de toxicidade para mais de 1.000 produtos químicos. O modelo é chamado de USETox (www.usetox.org), e atividades de construção de capacidades são organizadas em todo o mundo;
— Um quadro mundialmente acor- dado para avaliar os impactos do uso da água na ACV (WULCA: www.wulca-waterlca.org/) que deu uma contribuição substancial para a recente- mente aprovada (maio de 2014) norma internacional ISO 14046 sobre pegadas ambientais da água;
— Mais de cem ACVs sociais de- senvolvidos mundialmente baseados nas Diretrizes Pnuma/Setac sobre LCA Social (social-lca.org/contact/about--the-website/);
— Princípios de Orientação Globais para Bases de Dados de ACV disse- minados globalmente em países como China, Chile, Índia, entre outros (www.li- fecycleinitiative.org/activities/phase--iii/data-and-database-management/).
A evolução da implementação do pensamento de CV na América Latina (AL) tem sido positiva desde 2005. Alguns marcos são apresentados abaixo:
2005: Organização da primeira conferência Cilca em 2005 na Costa Rica, que tornou-se uma conferência bianual com crescente participação da AL e participantes internacionais.
2005: Publicação do primeiro relatório da AL, incluindo experiências de “Avaliação de Ciclo de Vida – ISO 14040 na América Latina” de fundos do CYTED (Brasil).
2008: Desenvolvimento do projeto PROSUL Fase 1 (Proyecto Sudamericano de Análisis de ciclo de vida de metales para una producción minera sustentable – Projeto Sul-Americano de Análise do ciclo de vida de metais para uma produção de mineração sustentável) que facilitou os desenvolvimentos de “ACVs de mineração de cobre” e de “AICV de mineração de ouro artesanal” na América do Sul. Este projeto foi desenvolvido com fundos do IBICT.
Um crescente número de conferências Internacionais e participantes (por exemplo: Cilca 2005 na Costa Rica; Cilca 2007 em São Paulo; ACV na América do Sul, Peru, 2008; 4o Fórum para GCV no setor Petrolífero na América Latina, México, 2008; Conferência sobre GCV, Brasil, 2008; Cilca 2009 no Chile; Cilca 2011 no México; Cilca 2013 na Argentina) é sintoma de um crescente interesse nesse tópico. O número de participantes nas conferências mencionadas variou de 90 a 300. As oficinas de capacitação FAO-Pnuma/Setac e ISO-Pnuma/Setac sobre ‘pegadas da água’ foram organizadas em Lima (out,2013) e Panamá (maio de 2014; veja foto) com retorno positivo.
A Iniciativa identificou mais de 315 praticantes da AL entre 2.800 ativos mundialmente. Apesar de que fontes adicionais sugerem que o número é duas vezes maior. A distribuição de gênero é um critério do Pnuma que foi cuidadosamente acompanhado. Na comunidade de CV Latino-Americana, a distribuição foi identificada como sendo de 55% de participação masculina e 45% de participação feminina. Esta última taxa é superior à porcentagem global de participação do gênero feminino (33%).
Em 2005, somente quatro países evidenciaram a existência de um grupo, associação ou rede de CV, comparado a dez em 2014 (veja a Tabela 1).
Um estudo recente mais detalhado mostrou que houve um aumento no número de redes, sendo a Rede de Ciclo de Vida do Equador a última a ser montada, em 2014.
O Brasil e o México mostram progresso nos aspectos das bases de dados e da legislação, que são forças motrizes importantes para fazer avançar ainda mais o pensamento de ciclo de vida nos países. Com relação ao número de praticantes de ACV, Brasil, México, mas também Chile e Peru contam com uma massa crítica que facilita a disseminação, implementação e treinamento locais.
Além disso, é importante comentar sobre a Declaração das Organizações Latino-Americanas sobre questões de Ciclo de Vida, assinada em Coatzacoalcos (México), em 2011, e com a qual as organizações da AL se comprometeram:
Uma breve análise dessa declaração reflete uma visão e abordagem comuns nos países. Isto é visto, por exemplo, na proposta de se aumentar a qualidade dos peritos em ACV, ter processos inclusivos e considerar os impactos ao longo do CV onde for possível. A última é evidência de uma vocação pela sustentabilidade, e permite vislumbrar boas condições para um avanço em direção a sociedades com o pensamento de ciclo de vida incorporado nas suas políticas públicas.
Declaração das organizações Latino-Americanas sobre questões de Ciclo de Vida assinada em Coatzacoalcos (México)
Os signatários declaram, para contribuir para a implementação da abor- dagem de ciclo de vida na América Latina, de terem o desejo comum de:
1) Construir a capacidade de multiplicadores do setor público e privado em questões relacionadas a ciclo de vida;
2) Colocar em operação um mecanismo para certificar profissionais em ACV nos países da região;
3) Desenvolver fatores de caracterização ambientais, econômicos e sociais para categorias de impacto relevantes da região, incluindo o uso das terras, uso e consume de água e a desertificação, entre outros;
4) Desenvolver e trocar inventários de ciclos de vida ambientais, econô- micos e sociais sobre setores prioritários para países da América Latina;
5) Desenvolver modelos e ferramentas simplificadas;
6) Identificar e disseminar histórias de sucesso sobre a implementação
de abordagens de ciclo de vida na região.
Associação Brasileira de Ciclo de Vida; Centro de Análisis de Ciclo de Vida de México; CIMM – Chile; ECO Global – Costa Rica; Grupo de Energía, Ambiente y Desarrollo Sustentable de la Universidad Tecnológica Nacional (Mendoza - Argenti- na); IBICT – Brasil; Red Cubana de Ciclo de Vida; Red Peruana de Ciclo de Vida
Sonia Valdivia é do secretariado da Iniciativa de Ciclo de Vida Pnuma/Setac LLorenç Milà i Canals é oficial de Programa Pnuma
Tabela I - Evolução de dez países da AL – Parâmetros-Chave (março de 2014)
1. País
|
2. Há uma rede na- cional de CV/ asso- ciação/
ponto focal:
2005/2008/2014
|
3. Há um regulamento que incorpore o pensamento de CV (Sim/Não)
|
4. Há conjuntos de dados – base de dados nacional disponível (Não-
-Não/Não-Sim/Sim-
-Sim)
|
5. Número de Peritos
em ACV identi- ficados. Veja o gráfico abaixo
|
Argentina
|
Não/Sim
|
Não
|
Não-Não
|
26
|
Brasil
|
Sim/Sim
|
Sim.Programa Brasileiro
de ACV (2010)
|
Sim-Não
|
99
|
Chile
|
Sim/Sim
|
Não
|
Sim-Não
|
40
|
Colômbia
|
Não/Sim
|
Não
|
Sim-Não
|
25
|
Costa Rica
|
Sim/Sim
|
Sim. Programa Nacional
de Carbono Neutro
|
Não-Não
|
12
|
Cuba
|
Não/Sim
|
Não
|
Sim-Não
|
11
|
República Dominicana
|
Não/Não/Sim
|
Não
|
Não-Não
|
2
|
Equador
|
Não/Não/Sim
|
Não
|
Não-Não
|
8
|
México
|
Sim/Sim
|
Sim. Plano de Ação Nacional para
a Produção e Consumo Sustentáveis
|
Sim-Sim
|
40
|
Peru
|
Não/Sim
|
Não
|
Sim-Não
|
48
|
Uruguai
|
Não/Não
|
Não
|
Não-Não
|
7
|
Marcadores: artigos
Agenda - 137
Semana Mundial da Água
De 31 de agosto a 5 de setembro
Em Estocolmo (Suécia).
Realização: Instituto Internacional da Água de Estocolmo.
Informações em www.worldwaterweek.org/
Ação 2020 Soluções de Negócios para um País Sustentável
26 de agosto, em São Paulo (SP).
Realização: Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável.
Informações em www.cebds.org.br
Apresentação do Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem, e Homenagem ao Jornalista André Trigueiro
8 de agosto, no Rio de Janeiro (RJ).
Realização: Conselho Empresarial de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Associação Comercial do Rio de Janeiro.
Informações pelo email conselhos@acrj.org.br ou telefone (21) 2514-1218.
De 31 de agosto a 5 de setembro
Em Estocolmo (Suécia).
Realização: Instituto Internacional da Água de Estocolmo.
Informações em www.worldwaterweek.org/
Ação 2020 Soluções de Negócios para um País Sustentável
26 de agosto, em São Paulo (SP).
Realização: Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável.
Informações em www.cebds.org.br
Apresentação do Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem, e Homenagem ao Jornalista André Trigueiro
8 de agosto, no Rio de Janeiro (RJ).
Realização: Conselho Empresarial de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Associação Comercial do Rio de Janeiro.
Informações pelo email conselhos@acrj.org.br ou telefone (21) 2514-1218.
Marcadores: agenda
Estante - 137
ARAUJO, Ana Carolina Pires de Souza. A nova legislação sobre o licenciamento ambiental no âmbito federal e estadual (RJ): Lei Complementar 140/2011 e Resolução Conema 42/2012. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2013.
CONSELHO EMPRESARIAL BRASI- LEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Benefícios econômicos da expansão do saneamento brasileiro. Rio de Janeiro: CEBDS, 2013.
CRUZEIRO, Joice Alves. Sustentabi- lidade na pecuária brasileira: revisão de literatura. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Am- biental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
CUNHA, Patricia Cristina da Silva. Avalia- ção da percepção ambiental, dos alunos do 6º ano da rede municipal de ensino, a respeito da temática "mudanças climáti- cas – o planeta pede socorro!". Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
FACTO ABIFINA. Insumos ativos e in- termediários químicos: o elo frágil das cadeias produtivas da química fina. Rio de Janeiro, v. 8, abr./jun. 2014.
FERRAN, Vera de. Uma análise do TEEB e casos no Brasil. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil PNUMA. Rio de Janeiro, 2013.
FERRARI JUNIOR, Valdir Luiz. Educação ambiental: a economia de água domés- tica no programa bombeiro mirim do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
MARQUES, Paula Sampaio. Acordos de troca de dívida-por-natureza. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL. Recursos hídricos. São Paulo, v.18, n.108, mar./ abr. 2014.
MILACH, Simone. Plataformas de sus- tentabilidade corporativas. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Fede- ral do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
PÁGINA 22. São Paulo, n.86, jul. 2014; n.86, maio 2014.
RAMOS, Vitoria Gelli. O uso do planeja- mento urbano participativo na promoção de cidades sustentáveis: um estudo sobre a Rodovia Arco Metropolitano e sua impor- tância para o desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
REVISTA DAE. São Paulo, Simens, n.195, maio/ago. 2014.
SOARES, Vanessa. A evolução do pensamento ambiental empresarial: um enfoque na cultura organizacional como ferramenta de gerenciamento socioambiental. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
CONSELHO EMPRESARIAL BRASI- LEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Benefícios econômicos da expansão do saneamento brasileiro. Rio de Janeiro: CEBDS, 2013.
CRUZEIRO, Joice Alves. Sustentabi- lidade na pecuária brasileira: revisão de literatura. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Am- biental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
CUNHA, Patricia Cristina da Silva. Avalia- ção da percepção ambiental, dos alunos do 6º ano da rede municipal de ensino, a respeito da temática "mudanças climáti- cas – o planeta pede socorro!". Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
FACTO ABIFINA. Insumos ativos e in- termediários químicos: o elo frágil das cadeias produtivas da química fina. Rio de Janeiro, v. 8, abr./jun. 2014.
FERRAN, Vera de. Uma análise do TEEB e casos no Brasil. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil PNUMA. Rio de Janeiro, 2013.
FERRARI JUNIOR, Valdir Luiz. Educação ambiental: a economia de água domés- tica no programa bombeiro mirim do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
MARQUES, Paula Sampaio. Acordos de troca de dívida-por-natureza. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL. Recursos hídricos. São Paulo, v.18, n.108, mar./ abr. 2014.
MILACH, Simone. Plataformas de sus- tentabilidade corporativas. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Fede- ral do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
PÁGINA 22. São Paulo, n.86, jul. 2014; n.86, maio 2014.
RAMOS, Vitoria Gelli. O uso do planeja- mento urbano participativo na promoção de cidades sustentáveis: um estudo sobre a Rodovia Arco Metropolitano e sua impor- tância para o desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
REVISTA DAE. São Paulo, Simens, n.195, maio/ago. 2014.
SOARES, Vanessa. A evolução do pensamento ambiental empresarial: um enfoque na cultura organizacional como ferramenta de gerenciamento socioambiental. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Ambiental) – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Brasil Pnuma. Rio de Janeiro, 2012.
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