quarta-feira, 16 de abril de 2014
 

IPCC Presents Assessment on Measures to Mitigate Climate Change


Berlin, Germany, 13 April 2014 - The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), the group of the world's leading climate change scientists established by the UN General Assembly and working under the auspices of the United Nations Environment Programme (UNEP) and the World Meteorological Organization, has just released in Berlin, after 6 years of intensive work reviewing all available science, its 2014 assessment on measures to mitigate climate change.

Among its main findings is that the concentration of Green House Gasses (GHGs)- gasses which cause climate change - have grown more quickly during the last decade that in each of the previous three decades.

Globally, economic and population growth continue to be the most important drivers of increases in CO2 emissions from fossil fuel combustion. The contribution of population growth between 2000 and 2010 remained roughly identical to the previous three decades, while the contribution of economic growth has risen sharply.

Scenarios show that to have a likely chance of limiting the increase in global mean temperature to two degrees Celsius, means lowering global greenhouse gas emissions by 40 to 70 per cent compared with 2010 by mid-century, and to near-zero by the end of this century.

The panel analyzed the causes for this increase in the main economic sectors: energy, transport, construction, and building, industry, land use, agriculture and forestry among others.

CO2 emissions from fossil fuel combustion and industrial processes contributed about 78 per cent of the total GHG emission increase from 1970 to 2010, with a similar percentage contribution for the period 2000-2010.

About half of cumulative anthropogenic CO2 emissions between 1750 and 2010 have occurred in 23 the last 40 years. Annual anthropogenic GHG emissions have increased between 2000 and 2010, with this increase arising directly from energy supply (47 per cent), industry (30 per cent), transport (11 per cent) and buildings (3 per cent). Accounting for indirect emissions raises the contributions of the buildings and industry sectors.

The panel analyzed different scenarios for stabilizing or reducing emissions in each of these sectors and made a number of recommendations to policy makers on this regard.

It concluded that without additional efforts to reduce GHG emissions beyond those in place today, emissions growth is expected to persist, driven by growth in global population and economic activities.

Baseline scenarios, those without additional mitigation, result in global mean surface temperature increases in 2100 from 3.7 to 4.8°C compared to pre‐industrial levels (median values; the range is 2.5°C to 7.8°C when including climate uncertainty).

Achim Steiner, UN Under-Secretary-General and UNEP Executive Director, welcomed the assessment and said: "UNEP congratulates the IPCC for producing once again a masterpiece of assessment and advice on how to address climate change. Reading this last assessment, the urgent need for making further progress in greening our economies is clear. UNEP stands ready to continue providing advice and support to countries around the world on how to design and implement policies that will move us towards low-carbon economies and societies."

For more information, contact: unepnewsdesk@unep.org

Or visit: http://www.ipcc.ch/

- See more at: http://www.unep.org/newscentre/Default.aspx?DocumentID=2787&ArticleID=10827&l=en#sthash.zZq7qfLv.dpuf

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segunda-feira, 14 de abril de 2014
 

Países de língua portuguesa terão metas ambientais compartilhadas


Acordo de cooperação prevê ações de combate à desertificação, educação ambiental e monitoramento da água

LETÍCIA VERDI

Nesta sexta-feira (11/04), aconteceu a VI Conferência de Ministros de Meio Ambiente da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Maputo, Moçambique. Durante o encontro, os participantes assinaram a Declaração de Maputo com metas comuns para o desenvolvimento sustentável nos oito países-membros: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

O secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Paulo Guilherme Cabral, representou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, no encontro. “Esta VI Conferência permitiu fortalecer a cooperação mútua e a definição de pontos comuns em relação aos acordos internacionais, especialmente em relação às convenções do Rio: desertificação, biodiversidade e clima”, destacou.

TELA VERDE

Segundo Cabral, as preocupações com as mudanças do clima e o estabelecimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram os principais temas tratados. “O Brasil tem muito a contribuir em função dos resultados alcançados e por ser um líder no desafio da redução da pobreza extrema”, afirmou.

O governo brasileiro estabeleceu acordos de cooperação com a CPLP para ações na área de educação ambiental, por meio do Circuito Tela Verde de vídeos com temática de proteção ao meio ambiente; capacitação para monitoramento da água, com a atuação da Agência Nacional de Águas (ANA); e ações de combate à desertificação, no âmbito dos esforços para a implantação da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD).

SAIBA MAIS

Em 2006, o MMA realizou, em Brasília, a III Reunião de Ministros de Meio Ambiente da CPLP, na qual foi aprovada a Declaração de Brasília e a Plataforma de Cooperação da CPLP na Área Ambiental. A Plataforma de Cooperação da CPLP na Área Ambiental constitui a principal referência do grupo para o estabelecimento de ações de cooperação, mas sua implantação é dificultada pela falta de recursos financeiros e pela fragilidade das instituições em alguns dos estados-membros.

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